domingo, 9 de janeiro de 2011

Parepense.

Meus poemas sempre começam com um pronome obliquo, aquele pronome de condição, de algo que poderia ser, de algo que poderia existir .. mas não existe. Meu cérebro tenta entender o porque das coisas mas felizmente não acha respostas, talvez se achasse-as ficaria louca, em cada canto do mundo existe um sonho, um sonho com esperança de ser realizado, mas talvez nunca o fará, minha mente se debate , neuronio com neuronio, não por ser loira (sorriso sem graça) mas por tentar decifrar o ser humano, cada vez menos humano. Será que além do horizonte existe realmente um lugar bonito e tranquilo para se amar? Eu me disperso dentro do poema , falo tudo que me vem a mente, talvez isso seja bom , talvez isso seja o melhor jeito de se escrever, pois não formulo minhas palavras para que fique algo apresentável e plausível, formulo-as para que todos saibam oque sinto. Tentarei me expressar da melhor forma possivel : Idiotaaaaas. Dentre tanta tecnologia e avanços caminha junto a regressão das pessoas, a regressão de seus sentimentos e valores, não quero criticar tanta mordomia (longe de mim) , pois até eu mesma desfruto desses atributos, mas queria alertar que se um dia existiu a teoria da evoluçao segundo Darwin, também poderia existir , poderia se dar inicio, à uma evoluçao nas partes sentimentais e solidárias humanas.